CITOGENÉTICA
Responsabiliza-se em estudar o cromossomo e as
alterações relacionadas ao mesmo e que podem gerar alterações citológicas e
evolutivas das mutações cromossômicas. Tais mutações podem ser estruturais ou
numéricas e são identificadas através do estudo do cariótipo do individuo.
Uma das possibilidades de
localizadas tais danos nos cromossomos é através dos bandeamentos que pode ser
feitos.
·
TIPOS
DE BANDEAMENTO
Bandeamento
G: Que também é conhecido como bandeamento de Giemsa e é utilizado em
laboratório com mais frequência, nesse procedimento os cromossomos são
desproteinizados com o auxílio da tripsina e posteriormente regiões ricas em
adenina e timina, juntamente com poucos genes ativos são corados e geram as
bandas escuras, enquanto as bandas claras são ricas de guanina e citosina e com
genes muito ativos.
Bandeamento
R:
Antes de tudo, os cromossomos passam por um tratamento de salina e calor para
que sofram desnaturação controlada e depois são corados com Giemsa. Contudo, a
formação de bandas não é tradicional, pois representa o inverso ou “reverso”
dos bandeamentos G e Q.
Bandeamento
Q: Os
cromossomos passam por um tratamento a base de quinacrina mustarda, uma substância fluorescente e passa a
apresentar faixas com diferentes intensidades de fluorescência, com padrão de
bandas brilhantes e opacas. Sendo que a região brilhante é rica em AT.
Bandeamento
C: Nesse
tipo de bandeamento, antes de serem corados com Giemsa, os cromossomos passam
por um tratamento a base de hidróxido de bário. Com esse método, pode-se corar
regiões do DNA altamente repetitivo, como no centrômero e em outras regiões
como no braço longo do Y e telômeros. Essas áreas correspondendo a
heterocromatina constitutiva.
Bandeamento
T: As
áreas marcadas nesse caso são os telômeros dos cromossomos.
Bandeamento
NOR: Os cromossomos são corados em suas regiões satélites, ou
seja na região organizadora o nucléolo ( constrição secundária). Pode ser utilizada
como corante a prata (Ag).
Bandeamento
de alta resolução: Também conhecido como bandeamento
pró-metafásico e é realizado com técnicas de bandeamento G e R. Contudo o
cromossomo ainda está no estágio relativamente descondensado e é utilizado
quando se estima que haja algum pequeno dano, como uma microdeleção. Nele podem
ser mostradas entre 550 a 850 bandas, já no bandeamento G são mostradas apenas
450.
Hibridização
in situ de fluorescência (FISH): Nesse exame, sondas
específicas para determinado segmentos são usados para a identificação de uma
determinada área do cromossomo. A sonda é marcada com florocromo e será
hibridizada com o cromossomo por complementaridade de bases. Podem haver sondas
cromossômicas, teloméricas, centroméricas e lócus específicas.
Para que sejam indicados
exames de cariótipo, existem alguns pré-requisitos, como:
·
Suspeita de síndrome cromossômica conhecida;
·
Retardo mental e /ou malformação congênitas;
·
Casais com história de repetitivos abortos;
·
Esterilidades ou prole malformada;
·
Genitália ambígua;
·
Atraso
do desenvolvimento sexual;
·
História familiar de anormalidade
cromossômica;
·
Mulheres com síndrome gênica ligada ao X
recessiva;
·
Diagnóstico citogenético pré-natal;
·
Indivíduos com síndrome de instabilidade
cromossômica;
·
Exposição a agentes físicos, químicos ou
biológicos.
Após ser encaminhado (a) o
(a) paciente realiza o exame de cariótipo, onde é estudado cada cromossomo para
assim saber se houve ou há algum dano. Existem danos estruturais e numéricos,
entre os estruturais, há as deleções, duplicações, inversões e translocações.
Já nas mutações cromossômicas numéricas, há as euploidias e aneuploidias.
TIPOS
DE MUTAÇÕES
1..1.
Estruturais
1..1.1. Deleções
As deleções são perdas de
partes de cromossomo que podem causas um desequilíbrio cromossômico. Podem
existir deleções terminais, quando
ocorrem nas extremidades e quebram só em um ponto e com isso podem ser gerados
os cromossomos em anéis, ou seja,
cromossomos que perderam as duas extremidades e ficaram com partes livre, como
isso elas se juntam e formam anéis. Pode ainda haver uma deleção intersticial, onde ocorrem dois pontos de quebra e é
perdida essa parte, logo em seguida as partes que sobram se juntam e o
cromossomo com deleção fica menor.
1..1.2.
Duplicações

1..1.3. Inversões
Ocorre quando um segmento do
cromossomo gira 180º e é religado, resultando em uma ordem de segmentos
revertidos. Essas alterações podem ser causadas por raios-X que quebram o
cromossomo em pedaços que eventualmente se religam, mas o segmento antes da
ligação. As inversões também podem ocorrer por elementos de transposição, que são
sequencias de DNA capazes de mover-se de uma posição cromossômica para outra,
essa movimentação resulta em quebras e os pedaços ligam-se de forma aberrante.
Existem dois tipos de
inversão, a pericêntrica, que ocorre
incluindo o centrômero e a paracêntrica,
ocorrendo em outra região do cromossomo que não seja o centrômero. As duas possuem a capacidade de gerar
consequências, respectivamente uma pode mudar os tamanhos relativos dos dois
braços do cromossomo e a outra não possui o mesmo efeito. Um exemplo é um
cromossomo acrocêntrico que sofreu uma quebra em ambos os braços e acaba se
tornando um cromossomo metacêntrico. Pode ainda acontecer uma quebra em um
acrocêntrico no braço longo, ou seja, uma inversão paracêntrica e ter a
morfologia alterada.

1..1.4.
Translocação
È gerada a partir da quebra
de cromossomos que podem ser não homólogos e logo em seguida se ligam em outro
cromossomo. Quando ocorre entre dois cromossomos não homólogos, onde dois
seguimentos são trocados sem nenhuma perda de material genético, é chamada de translocação recíproca, as mesmas estão
relacionadas com o alto risco de gametas não balanceados e prole anormal.
Na meiose, os cromossomos de
um portador de translocação formam pares e é possível notar uma figura
quadrivalente (em forma de cruz) e na anáfase, os cromossomos se segregam, em
geral, de três formas diferentes que podem ser segregação alternada, adjacente-1 e adjacente-2. Tanto a segregação adjacente-1, quando a adjacente-2
formam gametas desbalanceados, enquanto que na adjacente-1 os centrômeros
homólogos vão para células filhas separadas e na adjacente-2 os centrômeros
homólogos passam para a mesma célula filha.
1..2.
Numéricas
1..2.1.
Aneuploidias
Entende-se por aneuploidias,
a perda ou ganho de um ou mais cromossomos inteiros. Podendo ainda ser interpretado
como a mudança numérica em parte de um genoma resultando em indivíduos com um
ou mais cromossomos extras ou a falta deles. Pode ainda, em aneuploidias,
ocorrer a perda de um braço inteiro de um cromossomo. A causa possível para
essas mutações pode ocorrer por causa de uma não-disjunção dos homólogos ou dos
cromatídeos na anáfase da meiose I ou II. Fazendo com que um gameta contenha
dois pares de um mesmo cromossomo e o outro não contenha nenhum.
·
Monossomia
(2n – 1)
Esse tipo de danos numéricos
é tido quando, analisando um cariótipo, percebe-se que está faltando um
cromossomo, ou seja, um indivíduo que seria 2n com 46 cromossomos, passa a ser
2n-1 com 45 e que em seres humanos apenas indivíduos 45, X são viáveis e possuem
apenas um cromossomo sexual X, se
apresentando fenotipicamente como mulheres, contudo possuem ovários
malformados, levando tais pessoas a serem estéreis. Pessoas com essas
características podem ser resultado de gametas que não possuem o cromossomo
sexual ou que perderam esse cromossomo em algum momento da mitose, depois da
fertilização. Esse último fator pode gerar pessoas que são mosaicos, ou seja,
aquelas que possuíram células-filhas geradas a partir de células-mãe 46,XX e
serão da mesma forma, mas ainda terão em seu corpo, células derivadas de uma
45,X que terão a mesma característica. Sendo assim, esse indivíduo apresentar
características da síndrome de Turner.
·
Nulissomia
(2n – 2)
Esse
tipo de anomalia será gerada após a perda de 2 cromossomos de um par homólogo.
Se afetar um par sexual no homem, ela é letal. Ela pode acontecer em mais de um
par de cromossomos e ser considerada uma nulissomia dupla. Essa anomalia é
recuperável em formas análogas, como em alopoliploides ( que são funcionalmente
diploides) e autoploploides.
·
Trissomia
(2n + 1)
Também
são mutações cromossômicas que podem ser resultado da não-disjunção originando
indivíduos que ao invés de ser 2n tendo 46 cromossomos ou 23 pares,são 2n+1 e
possuem 47 cromossomos. Uma das trissomias mais conhecidas é a Síndrome de Down
que é uma condição associada ao cromossomo 21 que possuem três cópias do mesmo,
o indivíduo, caso seja mulher, será considerado 47, XX, +21.
·
Tetrassomia
(2n + 2)
É
compreendida como sendo uma anomalia dos cromossomos onde o individuo terá duas
cópias a mais. Uma conhecida é a Síndrome
48 XXXX ou tetrassomia do X que
é uma anomalia em cromossomos sexuais causada pela presença de dois cromossomos
X extra em indivíduos do sexo feminino, sendo assim, elas serão 48, XXXX ao invés de 46,XX.
1..2.2.
Euploidias
Uma
euploidia está relacionada com uma alteração completa do genoma. Que pode ser a
perda de todo um conjunto e gerar seres haploides
(n) , pode ser um acréscimo de um genoma, ou mais, gerando um indivíduo triploide (3n) ou poliplóide, respectivamente.
·
Poliploidia
A
poliploidia produz gametas desequilibrados na mitose, sobretudo nos conjuntos
impares. Pode ser de grande importância para a agricultura, porque, em geral,
geram indivíduos com maior número cromossômico e frutos, folhas e raízes
maiores, com isso, aumentam a produtividade. Dentro da poliploidia pode haver
ainda dois tipos, sendo autopoliploidia,
quando ocorre a multiplicação de cromossomos da mesma espécie e pode ser alopoliploidia, são gerados a partir do
cruzamento de espécies diferentes, porém, próximas e produzem indivíduos
híbridos que, geralmente são estéreis.
Um
dos exemplos de seres autoploploides são as melancias sem sementes que são
geradas a partir do cruzamento de plantar diploides (2n) com tetraploides (4n), produzindo uma espécie
triplóide (3n) que não geram sementes, contudo, possuem mais polpa.
·
Anomalias
cromossômicas
No
inicio da gestação ocorre muitas perdas que resultam em um número cromossômico
que não está dentro do normal, gerando anomalias que por muita das vezes leva a
indivíduos que não são viáveis, fazendo com que ocorra um aborto espontâneo.
Contudo, há casos de indivíduos que, por serem mosaicos, ou seja, possuírem
parte das células do corpo com número normal de cromossomos e parte com
anormal, são viáveis.
Para
que ocorra a analise da anomalia cromossômica é necessário que ocorra
inicialmente uma coleta do material que pode ser uma coleta de curta duração,
onde o material, nesse caso o sangue, será usado imediatamente; ou pode ser
ainda de longa duração, onde o material extraído será pele, vilosidade
coriônica ou liquido amniótico.
Uma
das técnicas de extração de material para analise é a aminiocentese, que consiste em uma técnica onde é retirada uma
parte do líquido amniótico da cavidade que circunda o feto. Nesse liquido
contem células nucleadas que soltaram do feto e com isso é possível analisar o
cariótipo do indivíduo em formação. Comumente essas células que foram retiradas
são limpas do liquido amniótico a partir de uma centrifugação para que sejam
cultivadas.
Outra
técnica que também pode ser utilizada para analisar anomalias é a biopsia coriônica, onde é obtida uma
pequena porção das vilosidades coriônicas que são formadas a partir do córion,
uma membrana que se encontra interdigita na parede uterina e forma a placenta.
Esse material que fora obtido possui tecido do feto e da mãe. Para que se obtenham
apenas as células fetais, é realizado uma separação.
Após
todo esses processos de retirada do material genético do individuo para
analise, um dos procedimento para analisar os cromossomos é conhecida com FISH ( hibridização in situ
fluorescente) onde realiza-se a construção e uma sonda, que são
oligonucleotídeos que ficam entre 15 a 30 bases que posteriormente será marcada
com fluorocromo e logo em seguida, a mesma é hibridizada com um segmento alvo
de uma fita simples por complementaridade de bases. Essas sondas podem ser painting(
pintam todo o cromossomo), teloméricas, centroméricas e para regiões específicas. Após a hibridização
a lamina com os cromossomos é colocada no microscópio de fluorescência, onde
serão analisadas as partes em questão dependendo da sonda que foi colocada.
ALGUMAS
ANOMALIAS
·
Síndrome
de down
Conhecida
ainda como trissomia do 21, onde o
cromossomo 21 apresenta três cópias em indivíduos que sofreram uma
não-disjunção. Dependendo da gravidade, pode ocorrer uma dificuldade de aprendizagem.
Ela pode ocorrer em grande parte e é atualmente a síndrome mais conhecida e com
maior número de casos. Os indivíduos afetados possuem características já
conhecidas, como a braquicefalia ou parte posterior da cabeça levemente
achatada, a fontanela é maior e demora a fechar, o rosto é achatado e os olhos
possuem a prega epicântica, a boca aberta, devido à língua projetar-se um
pouco. Nos homens, a genitália é pequena e são estéreis e nas mulheres os
lábios e clitóris são pouco desenvolvidos e elas ovulam em períodos
irregulares.
Uma
das causas consideradas dessa doença é a idade da mulher, já qe em 60% dos
casos ocorreram em mulheres com mais de
30 anos. Essa ocorrência se dá pelo fato de que, quando o ovócito é lançado na
tuba, ele encontra um ambiente diferente do que estava inicialmente, ficando
exposto a vários agentes externos que podem interferir na segregação.
·
Síndrome
de Edwards
Conhecida
como trissomia do 18 essa síndrome
tem ocorrência de aproximadamente 1 em 8.000 nascidos vivos. Os bebês com essa
trissomia apresentam animalidades graves, que incluem retardo mental e
malformações cardíacas. A maioria dos indivíduos não consegue se desenvolver.
·
Síndrome
de Patau
A trissomia do 9 é rara e leva a morte de
crianças logo nos primeiros anos de vida por causa das inúmeras anormalidades.
Tem como causa a não disjunção dos cromossomos durante a anáfase 1 da mitose o
que faz com que sejam gerados gametas com 24 cromátides. Tem origem no óvulo
feminino já que gametas masculinos portadores de alterações numéricas
cromossômicas tem menos viabilidade que os gametas normais.
·
Síndrome
de Klinefelter
Conhecida
ainda como trissomia heterossômica, é uma anomalia envolvendo o cromossomo
sexual X, o que leva a incidência
mais em homens que terão um X a mais, sendo caracterizado por 47, XXY. Ocorrendo por causa de um erro
na meiose I paterna, parte de erros na meiose I materna e erros na meiose II ou de um erro mitótico
pós-zigótico, que leva a um mosaicismo. Os indivíduos acometidos com a
anomalia possuem tendência a calvície,
barba rala, crescimento dos seios, quadris largos, pelos pubianos femininos,
testículos pequenos e braços e pernas longas..
·
Síndrome
de Turner
È
compreendida como uma doença rara que atinge indivíduos do sexo feminino e são
caracterizados por serem 45, X, sem mais cromossomo sexual. Essa doença,
diferente das demais, é logo identificada no nascimento por apresentarem
características singulares, como edemas nas mãos e no dorso dos pés.
Os
indivíduos afetados apresentam pescoço alado e desprovidos de folículos,
genitálias juvenis, retardo mental, não desenvolvem características sexuais
devido à deficiência de estrógenos, com pelos pubianos reduzidos, mamas
ausentes, pelve masculinizada e com anomalias renais, cardiovasculares e
ósseas.
1..2.
Mutações
gênicas
·
Erro
inato do metabolismo
São
considerados distúrbios de natureza genética que podem ser caracterizados por
defeitos enzimáticos que acarretam em uma interrupção de uma via metabólica,
como falha de síntese, degradação, armazenamento ou transporte de moléculas no
organismo.
ü Anemia falciforme
Também
conhecida como drepanocitose, é uma
doença hereditária causada pela destruição dos glóbulos vermelhos do sangue. As
pessoas com essa deficiências possuem um gene para um tipo de hemoglobina, a hemoglobina S. Esse tipo, quando
submetida a baixar taxas de oxigênio, ela se deforma, gerando uma hemáceas em
forma de foice, o que impede a possibilidade das mesmas atravessarem os vasos
sanguíneos. Os portadores dessa doença, são homozigotas, sendo assim, recebem o
gene de ambos os pais, com genótipo aa. Ela
é uma mutação gênica com a substituição de um nucleotídeo timina por um adenina
no cromossomo 11 e leva a codificação do aminoácido valina no lugar do ácido
glutâmico.
ü Distrofia muscular de Duchene
Nessa deficiência o gene afetado é recessivo e
ligado ao X, o que produz uma mutação no gene que codifica a enzima distrofina, que é uma proteína
indispensável para manter a estrutura das células musculares.
·
Imprinting genômico
O imprinting genômico (também conhecido como imprinting parental) é um processo
epigenético normal onde alguns genes se expressam em apenas um alelo, enquanto
o outro é inativado (metilado). Consiste em uma forma reversível de ativação de
um gene que segue um determinado padrão (parterno ou materno) durante a formação
dos gâmetas.
ü Prader Willli / Angelman
Ela
é caracterizada por no recém nascido, hipotonia, dificuldade de sucção e
hipogonadismo e na criança ou
adolescente ocorre obesidade e fome excessiva. A síndrome é geradas por
deleções em 15q11-13 e grande número dos casos.
4.3.1. Mutações dinâmicas
As mutações dinâmicas consistem na expansão do número de unidades
repetitivas, tipicamente constituídas por tripletos, presentes num determinado
gene ou na sua vizinhança.
Síndrome
do X frágil
Ocorre um ruptura no braço longo do
cromossomo X o que faz com que a doença atinja mais homens e raramente em
mulheres, embora possam ser portadoras. Nessa síndrome o individuo apresenta,
antes da puberdade, perímetro craniano grande, tônus muscular fraco, atraso no
desenvolvimento psicomotor, hiperatividade, dificuldade de atenção e pode
apresentar comportamento autista.
Referências
Referências
Genética, Tipos de Mutações. Disponível em: < http://genetica.50webs.com/content/introducao/tiposdemutacoes.html>.
Acesso em 01 de fevereiro de 2017.
Orphanet, Síndrome 48 XXXX. Disponível em: < http://www.orpha.net/consor/cgi-bin/OC_Exp.php?Lng=PT&Expert=9>.
Acesso em 01 de fevereiro de 2017.
GELBART, M. WILLIAM; GRIFFITHS, ANTHONY
J. F.; LEWONTIN RICHARD C.; MILLER, JEFFREY H.; SUZUKI, DARID T.. Introdução à
Genética, 6ª ed., Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1998, 856 p..
SNUSTAD, D. P., 1940- Fundamentos de
genética/ SIMMONS, M. J. ; tradução Paulo A. Motta.- 4ª ed. – [Reimpr.]. – Rio
de Janeiro : Editora Guanabara Koogan, 2012.
Nenhum comentário:
Postar um comentário