LEIS DE MENDEL
PRIMEIRA
LEI DE MENDEL
Em sua primeira pesquisa, Mendel
escolheu sete características (cor da ervilha, forma da ervilha, cor da vargem,
forma da vargem, cor da flor, altura e posição do broto da planta) para tentar
descobrir como as mesmas eram transmitidas para seus descendentes.
Escolhendo de inicio a cor das
ervilhas para observar como eram passadas para suas gerações. Para isso, ele
realizou a purificação da geração até que em todas as vezes que ocorresse
cruzamento, fosse geradas sementes de cores amarelas. Sendo que, de início, ele
realizou cruzamentos para a característica, onde a coloração amarela era
dominante e a verde recessiva e em seguida ele realizou uma série de
retrocruzamentos.
Mendel então realizou
autofecundação em diversas plantas e verificou que a frequência de verdes e
amarelas possuía um padrão, sendo de 3 amarelas para 1 verde. Observou ainda
que haviam fatores que prevaleciam sobre outros, o que ele chamou de DOMINANTES
e os que sofriam inibição ele chamou de RECESSIVO.
Chegando então a formular a
primeira lei que diz:
“As
características são resultado da interação de dois fatores que, na gametogênese
se separam e voltam a se encontrar na fecundação, para assim, definir sua
expressão.”
E ainda, no fim do experimento,
analisou que havia duas proporções, sendo:
Genotípica= 1:2:1
Fenotípica: 3:1
SEGUNDA
LEI DE MENDEL
Na segunda lei, Mendel analisou
como duas características (cor e forma da semente) se expressavam
simultaneamente. Para isso ele definiu que havia dois fatores que definiam a
cor (amarelo= V e verde=v) e dois que
definiam a forma (lisa=R e rugosa=v).
Aconteceu que, havia gametas VR e gametas vr, dando origem a plantas di-híbridas (VvRr) que ao serem autofecundadas fora observado que para 16
plantas havia uma proporção genotípica bem maior, de 9/16 amarelas e lisas, 3/16
amarelas e rugosas, 3/16 verdes e
lisas e 1/16 verdes e rugosas.
Aqui também se observou duas
proporções, sendo:
Genotípica= 9:3:3:1
Fenotípica= 9:3:3:1
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