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sábado, 4 de fevereiro de 2017

Experimentos genéticos

      Experimentos de  Frederick Griffiths- Com Pneumococos estreptococos

             Griffths observou que a linha encapsulada era patogênica ao aplicar em camundongos e as mesmas causarem a morte dos animais. Então ele realizou a inativação com calor e aplicou nos mesmos animais e observou que não havia reação. Então ele aplicou ainda uma linhagem da bactéria sem cápsulas e observou que também não ocorreram reações. Contudo, ao aplicar em um rato, uma linha inativa e uma linhagem sem capsulas, ele observou que no fim, os camundongos morriam. Levando-o então a uma conclusão de que as bactérias sem capsulas haviam reativado as que foram inativadas com calor.
             Mesmo não compreendendo esse processo transformador, ele chegou a conclusão que alguma substância, que ele chamou de princípio transformante, havia sido responsável por essa transformação.

      Experimento de Avery, Macleod e McCarty – DNA mendeia a transformação

              É um seguimento do experimento do Griffiths, mas nesse, oas pesquisadores queriam descobrir qual era a substância que Griffiths chamou de princípio transformante.
                 Oswald Avery, Colin Macleod (1909 – 1972) e Maclyn McCarty(n.1911) isolaram, a partir de 75 litros deStreptococcus, 25 miligramas de um extrato com altíssimo poder transformante. Eles trataram esse extrato com diferentes substâncias. Sendo a amilase (enzima que degrada polissacarídeos), a protease (enzima que degrada proteínas), a ribonuclease (enzima que degrada RNA) e a dnase (enzima que degrada DNA).
              O único tratamento que fez o extrato perder completamente o seu “poder transformante” foi o tratamento com dnase.
              Assim, em 1944, Avery e seu colaboradores, chegaram à conclusão de que a substância transformante era o DNA.


          Experimento de e Chase – Com bacteriófago e bactérias (E.coli)

              Em 1952, dois cientistas, Alfred Hershey e Martha Chase, realizarão um experimento para identificar o DNA como material hereditário.
              A experiência fora realizada com bactérias e virus bacteriófago. No primeiro experimento eles marcaram a capsula do virus com enxofre radioativo(35S) e no segundo, marcaram o DNA com fósforo radioativo (32P). puderam então observar que a descendência  dos bacteriófagos marcados com 35S não era radioativa, mas a geração que teve o DNA marcado com 32P era toda radioativa. Conseguiram então chegar a conclusão de que o ácido nucléico que transmitia informação.


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