Experimentos de Frederick Griffiths-
Com Pneumococos estreptococos
Griffths observou que a linha encapsulada era patogênica ao aplicar em
camundongos e as mesmas causarem a morte dos animais. Então ele realizou a
inativação com calor e aplicou nos mesmos animais e observou que não havia
reação. Então ele aplicou ainda uma linhagem da bactéria sem cápsulas e
observou que também não ocorreram reações. Contudo, ao aplicar em um rato, uma
linha inativa e uma linhagem sem capsulas, ele observou que no fim, os camundongos
morriam. Levando-o então a uma conclusão de que as bactérias sem capsulas
haviam reativado as que foram inativadas com calor.
Mesmo não compreendendo esse
processo transformador, ele chegou a conclusão que alguma substância, que ele
chamou de princípio transformante,
havia sido responsável por essa transformação.
Experimento de Avery, Macleod e McCarty – DNA mendeia a
transformação
É um seguimento do experimento do Griffiths, mas nesse, oas pesquisadores
queriam descobrir qual era a substância que Griffiths chamou de princípio transformante.
Oswald Avery, Colin Macleod (1909
– 1972) e Maclyn McCarty(n.1911) isolaram, a partir de 75 litros deStreptococcus,
25 miligramas de um extrato com altíssimo poder transformante. Eles trataram
esse extrato com diferentes substâncias. Sendo a amilase (enzima que degrada polissacarídeos), a protease (enzima que degrada
proteínas), a ribonuclease (enzima
que degrada RNA) e a dnase (enzima
que degrada DNA).
O único tratamento que fez o
extrato perder completamente o seu “poder transformante” foi o tratamento com
dnase.
Assim, em 1944, Avery e seu
colaboradores, chegaram à conclusão de que a substância transformante era o
DNA.
Experimento de e Chase – Com
bacteriófago e bactérias (E.coli)
Em 1952, dois cientistas, Alfred Hershey
e Martha Chase, realizarão um
experimento para identificar o DNA como material hereditário.
A experiência fora realizada com
bactérias e virus bacteriófago. No primeiro experimento eles marcaram a capsula
do virus com enxofre radioativo(35S)
e no segundo, marcaram o DNA com fósforo radioativo (32P). puderam então observar que a descendência dos bacteriófagos marcados com 35S
não era radioativa, mas a geração que teve o DNA marcado com 32P era
toda radioativa. Conseguiram então chegar a conclusão de que o ácido nucléico
que transmitia informação.
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